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O crescimento do comércio virtual no Brasil

Graças a tecnologia a internet, o comércio virtual cresceu no Brasil e no mundo. No entanto, cuidados são necessários nessa nova modalidade de consumo.

O crescimento do comércio virtual no Brasil

Escrito por Prof. Raquel de Lima

Atualizado em 24 de Setembro de 2022

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O crescimento do comércio virtual no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.

TEXTO 1:

Disponível em: https://blog.ideiamais.com.br/e-commerce-desafios-e-oportunidades/

TEXTO 2:

E-commerce brasileiro cresce 73,88% em 2020, revela índice MCC-ENET


O e-commerce segue em expansão no Brasil. No mês de dezembro de 2020, registraram alta de 53,83%, em relação ao mesmo período de 2019. O faturamento, considerando a mesma base comparativa, teve crescimento de 55,74%. Mesmo com uma boa evolução, as vendas registraram queda ao comparar dezembro de 2020 com o mês de novembro: (-27,16%). No acumulado do ano, por sua vez, fechou com índice positivo: 73,88%.

Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) em parceria com o Neotrust | Movimento Compre & Confie.“Mesmo com a flexibilização e abertura das lojas do varejo físico para um cenário mais semelhante ao observado antes da pandemia, os dados de dezembro comprovam que as compras online tornaram-se um hábito dos consumidores brasileiros. O forte crescimento das vendas de Natal ajudou para que o resultado consolidado do ano realmente fosse um sucesso para o setor”, afirma André Dias, coordenador do Comitê de Métricas da camara-e.net e Fundador do Neotrust | Compre & Confie.

Seguindo na métrica de vendas, ao observar os dados por região, na comparação entre dezembro de 2020 com o mesmo período de 2019, a composição ficou da seguinte forma: Nordeste (77,63%), Sul (66,22%), Sudeste (48,32%), Centro-Oeste (46,99%) e Norte (39,25%).

Os resultados do acumulado do ano foram: Nordeste (100,34%), Sul (79,22%), Norte (73,24%), Centro-Oeste (72,87%) e Sudeste (68,74%).

Disponível em: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-brasileiro-cresce-dezembro/#:~:text=índice MCC-ENET-,E-commerce brasileiro cresce 73%2C88% em,2020%2C revela índice MCC-ENET&text=O e-commerce segue em,crescimento de 55%2C74%. (adaptado).

TEXTO 3:

Comércio eletrônico fatura R$ 75 bilhões no Brasil em 2019

O faturamento do comércio eletrônico atingiu R$ 75,1 bilhões em 2019, com uma alta nominal (sem considerar a inflação) de 22,7% em relação ao ano anterior, de acordo com dados do relatório NeoTrust. O estudo analisa o varejo digital por trimestre com base nos dados coletados pela empresa de inteligência de mercado Compre&Confie.

O volume de pedidos cresceu 22,5% em base anual, o que representa 178,5 milhões de compras. O tíquete médio ficou praticamente estável, com variação de 0,2%, para R$ 420,4. De acordo com o estudo, os dados apontam para o consumidor brasileiro comprando cada vez mais em 2020. A Compre&Confie estima que as compras on-line gerem faturamento de R$ 90,7 bilhões em 2020, crescimento de 21% em relação a 2019.

A expectativa é que o tíquete médio aumente 2%, chegando a R$ 430,00. O relatório destaca também o aumento de 40,6% de consumidores únicos no varejo digital, chegando a 31,4 milhões. Para a NeoTrust, isso significa que o brasileiro adquire cada vez mais familiaridade com o comércio eletrônico, “além de um sinal da retomada da economia”. A média de gasto total do consumidor foi de R$ 2.121 em 2019 comparado a R$ 1.914 um ano antes.

Mais mulheres

O público feminino respondeu por 52,1% dos pedidos, com tíquete médio de R$ 371,70 no ano passado, enquanto o masculino ficou com os 47,9% restantes e tíquete de R$ 473,60. A maior parte das vendas on-line partiu da região Sudeste (66,2%), embora o Nordeste tenha crescido acima da média do mercado, cerca de 26%. A fatia do Nordeste foi de 11,9%. “O ano de 2019 foi de forte recuperação para o varejo digital. Registramos diversos fatores que impulsionaram o crescimento, com destaque para consolidação do modelo de ‘marketplace’ (shopping virtual] no país, maior integração multicanal, além do aumento do número de consumidores que realizaram pelo menos uma compra online”, diz, no relatório, André Dias, diretor-executivo da Compre&Confie.

Na análise por faixa etária, os consumidores que têm entre 36 e 50 anos realizaram o maior volume de compras (33,6% do total dos pedidos feitos durante o ano). Na sequência, estão os que têm entre 26 e 35 anos, com 31,8% das compras. Por fim, estão os consumidores de até 25 anos (19,5%) e os com mais de 51 anos (15,1%).

Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/02/13/comercio-eletronico-fatura-r-75-bilhoes-no-brasil-em-2019.ghtml (adaptado).

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