O esporte como mecanismo de inclusão social
O Brasil é o país do futebol. Nos últimos anos, o esporte vem ganhando cada vez mais importância entre os brasileiros. É fundamental aproveitar desse fato para utiliza-lo como forma de igualdade.
Escrito por Prof. Raquel de Lima
Atualizado em 7 de Agosto de 2023A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O esporte como mecanismo de inclusão social”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.
TEXTO 1:
Projetos sociais que têm o esporte como ferramenta de inclusão social são um importante aliado na formação de crianças e adolescentes. Nas diferentes modalidades o trabalho resgata valores que são fundamentais para o desenvolvimento e a aprendizagem dos jovens, seja no futebol, no basquete, ou no vôlei. Tanto que, no Brasil, é grande o número de instituições do terceiro setor que se dedica a atividades na área; e até esportes pouco populares por aqui, como badminton e hockey de grama, por exemplo, estão presentes em iniciativas nos diferentes estados do país.
A maioria dos projetos sociais é destinado a alunos da rede pública de ensino e tem como principal requisito o comprovante de freqüência escolar. No Rio de Janeiro, desde 2001, o projeto Vem Ser ensina basquete e hockey sobre a grama para meninas, de 7 a 19 anos, da rede pública de ensino. As atividades acontecem na sociedade Germânia, no bairro da Gávea e no complexo da Rocinha, em São Conrado.
Disponível em: http://redeglobo.globo.com/acao/noticia/2013/10/por-meio-do-esporte-ongs-de-todo-o-pais-promovem-inclusao-social.html (adaptado).
TEXTO 2:
Subversive Sirens: conheça as mulheres que estão fazendo o nado sincronizado um esporte mais inclusivo Em Minneapolis, cinco mulheres de 30 a 40 anos se uniram para formar um time de nado sincronizado mais "livre" Muitos respingos de água, menos precisão e zero barriga negativa. Com o intuito de transformar o nado sincronizado em um esporte mais aberto, o grupo Subversive Sirens, formado em Minneapolis, nos Estados Unidos, é tão incomum quanto o estilo de prática que ele propõe. Formado por cinco mulheres de entre 30 e 40 anos - das quais a maioria são gays e estão fora do padrão convencional de beleza - o Subversive Sirens quer mostrar de qualquer formato e tamanho de corpo é capaz de competir em um esporte olímpico. "Minha treinadora era severa quanto a não espirrar água por todos os lados", contou Zoe Hollomon - ativista gay e uma das integrantes do grupo - sobre sua primeira experiência com nado sincronizado, ao jornal americano The Lily.
Hollomon tinha 9 anos quando treinou nado sincronizado pela primeira vez. "Tudo tinha que ser muito parecido com balé, feminino, bonito e delicado", continuou. É justamente essa noção do esporte que Hollomon, Signe Harriday, Nicki McCracken, Suzy Messerole e Tana Hargest querem desafiar. "Nós respeitamos as mulheres que fizeram nado sincronizado antes de nós, mas definitivamente queremos explodir toda a idéia de que você tem que fazê-lo de um certo jeito", disse Holloman ao The Lily. “Queremos criar visibilidade apenas para dizer: 'Ei, isso é para todos nós. Qualquer um pode' ".
Disponível em: https://revistamarieclaire.globo.com/Mulheres-do-Mundo/noticia/2018/07/subversive-sirens-conheca-mulheres-que-estao-fazendo-o-nado-sincronizado-um-esporte-mais-inclusivo.html (adaptado).
TEXTO 3:
Disponível em: http://www.juniao.com.br/wp-content/uploads/2013/01/charge_deficiente.jpg
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