Alternativas no combate ao desemprego entre os brasileiros
Em momentos de crise, o número de desempregados tende a crescer e a provocar consequências na sociedade. Por isso, é preciso pensar em estratégias para enfrentar essa situação.

Escrito por Prof. Raquel de Lima
Atualizado em 19 de Setembro de 2022A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema ‘‘Alternativas no combate ao desemprego entre os brasileiros’’, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.
TEXTO 1:

TEXTO 2:
Por que Dia do Trabalhador e não do trabalho?
A data de hoje é um momento de reflexão e conscientização. No capitalismo de hoje, os sindicatos devem interferir e propor políticas de estado aos trabalhadores
Ainda não sei se é propositalmente ou por desconhecimento, mas muitos confundem o dia de hoje, dia do Trabalhador, com o dia do trabalho. Os(As) Trabalhadores(as), para se subsistirem necessitam vender a sua força de trabalho e, dessa maneira, são remunerados como uma renda que se chama salário. Já trabalho, pode se interpretado em diversas formas e conteúdos, como por exemplo, o local onde é desempenhada determinada atividade, ou até mesmo, pode ser uma atividade ou movimento qualquer executado por uma máquina ou ser humano. Neste sentido, é sempre importante lembrar que o dia internacional dos(as) Trabalhadores(as), comemorado em 1° de maio, foi instituído em junho de 1889, em Paris, pela Internacional Socialista – organização que reúne partidos socialistas, comunistas e trabalhistas ao redor do mundo. A data foi escolhida porque no dia 1º de maio daquele ano milhares de operários saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, para protestar contra as condições desumanas que os assolavam nas indústrias, na época da Revolução Industrial. A greve foi generalizada e reivindicava, entre outras melhorias, a redução na jornada de quatorze para oito horas diárias. A paralisação durou dias e culminou na morte de vários trabalhadores.
Portanto, a data de hoje é um momento de reflexão e conscientização, por algumas razões; no capitalismo mundializado de hoje, os sindicatos devem interferir e propor políticas de Estado aos trabalhadores(as), por exemplo, ao invés de ficarem reivindicando plano de saúde particular à suas categorias, deveriam exigir saúde, pública e de qualidade, assim como para a educação, para o transporte etc., ou seja, deixar a pauta economicista e avançar nas pautas sociais.
Para construir uma pauta como essa, é essencial formação, consciência política e de classe, algo que a maioria dos sindicatos e centrais no Brasil e no mundo estão ainda, longe de atingirem, haja vista, os atos para celebrar o 1º. de maio.
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/
TEXTO 3:
O emprego informal no País, em julho, absorveu 34,8% da população economicamente ativa (PEA), a menor taxa de informalidade desde 2002, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deu início à Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A taxa de desemprego, que ficou em 6%, também é a menor da série histórica. O estudo classifica como "bom" o desempenho do mercado de trabalho no primeiro semestre, com melhora "significativa" da maioria dos principais indicadores. A análise constata, em relação ao nível de atividade, "uma continuidade do crescimento da economia, porém em menor ritmo".
Disponível em: http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2011-09-01/desemprego-e-emprego-informal-cairam-em-julho-ao-menor-nivel-desde-2002 (adaptado).
TEXTO 4:

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