Os prejuízos do uso do cigarro eletrônico entre os brasileiros
Muitos brasileiros, principalmente os mais jovens, não se dão conta que o cigarro eletrônico faz tanto mal quanto o cigarro convencional devido a liberação de nicotina.
Escrito por Prof. Raquel de Lima
Atualizado em 22 de Agosto de 2022A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Os prejuízos do uso do cigarro eletrônico entre os brasileiros”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Não se esqueça: seu texto deve ter mais de 7 (sete) linhas e, no máximo, 30 linhas.
TEXTO 1:
Disponível em: https://www.inca.gov.br/publicacoes/folhetos/nao-se-deixe-enganar-pelas-novidades-dispositivos-eletronicos-para-fumar-tambem
TEXTO 2:
Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vaper, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido), entre outros.
Desde 2003, quando foram criados, tais produtos passaram por diversas gerações: os produtos descartáveis - de uso único; os produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém em sua maioria propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes) - em sistema aberto ou fechado; os produtos de tabaco aquecido, que possuem um dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; os sistema "pods", que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham à pen drives, dentre outros.
A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa: RDC no 46, de 28 de agosto de 2009. Essa decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos.
Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/tabaco/cigarro-eletronico
TEXTO 3:
Um em cada cinco jovens brasileiros fuma cigarro eletrônico, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). O dispositivo costuma funcionar com bateria, acionada para esquentar um líquido que geralmente contém nicotina, aromatizante e outros produtos químicos.
O cigarro eletrônico, também conhecido como “pod”, é mais popular entre os jovens de 18 a 24 anos. Para a coordenadora de prevenção e vigilância do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Liz Almeida, os jovens começam a usar o produto pelos mesmos motivos que as pessoas começavam a fumar cigarro no passado. “Se eu chego numa festa e as pessoas estão usando, para me enturmar eu vou usar também”, ela explicou.
Existe a falsa impressão de que o dispositivo é menos danoso à saúde, mas a médica explica que, no caso do cigarro eletrônico, o maior risco não está associado à nicotina e sim em aspirar outras substâncias presentes no aparelho, como determinados metais pesados.
“Isso pode provocar a Síndrome Respiratória Aguda Grave, em parte semelhante ao que acontece com a Covid-19, mas causada por uma queimadura química no pulmão provocada por metais pesados”, alertou Almeida.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/um-em-cada-cinco-jovens-fuma-cigarro-eletronico-segundo-pesquisa-da-ufpel/ (adaptado).
TEXTO 4:
Disponível em: https://www.leiagora.com.br/noticia/122527/vacina-x-cigarro
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